terça-feira, 23 de novembro de 2010

Os jovens precisam aprender a diferença entre o verdadeiro amor e suas falsas imitações

Por Norman Wells

Tradução: Fábio Souza (by Microsoft® Translator)

Se levamos a sério sobre a preparação dos jovens para um casamento estável e duradouro, anos mais tarde, precisamos para se certificar de que eles entendem o que o verdadeiro amor envolve.

A Family Education Trust está atualmente enviando um novo folheto para todas as escolas secundárias no Reino Unido destinadas a ajudar os jovens a apreciar algumas das principais diferenças entre o verdadeiro amor e suas falsidades.

Intitulada "What is love?", o folheto atrativamente produzidos mostra que enquanto amor certamente envolve as emoções, ele envolve muito mais do que isso. Um amor que suporta ao teste do tempo será necessário compromisso, fidelidade, perseverança e paciência – qualidades de caráter que são muito mais profundas do que sentimentos que vêm e vão.

Ativistas de educação sexual, frequentemente, falam sobre a necessidade de ensinar os jovens sobre relacionamentos, sentimentos e emoções de uma forma muito vaga e falha, mas eles invariavelmente não conseguem estabelecer uma distinção entre um amor que é verdadeira e pálida imitação da coisa real.

O problema com tanta educação de relacionamentos é que confunde amor com paixão, luxúria e simples atração física. O resultado é que se tornou a norma aos jovens para embarcar em uma série de relacionamentos casuais a curto prazo que, muitas vezes revelar-se um campo de treino para divórcio em vez de casamentos felizes e gratificante.

Há toda a diferença no mundo entre amor verdadeiro e o exercício egoísta do romance a curto prazo. Um amor que é real será expresso não só no meio do mais intenso sentimento e emoção, mas em todos os altos e baixos de uma vida partilhada.

Temos de incentivar os jovens a questionar a noção que temos um "direito" de cada coisa boa, e nós temos o direito a ele 'agora'. Porque vivemos em uma cultura que espera e exige a gratificação instantânea, nós nos tornamos impacientes e um número crescente de pessoas está sofrendo as consequências em termos de dívida pessoal, trauma emocional, sexualmente infecções e desagregação familiar.

Mas ele não foi sempre assim, e ele não tem que manter-se como aquele. Precisamos mostrar aos jovens que existe uma maneira melhor e começar a salientar a importância da paciência, temperança e compromisso.

Norman Wells é diretor da família Education Trust, uma organização comprometida para investigar as causas e consequências da desagregação familiar – www.famyouth.org.uk Exemplo de exemplares de " What is love?" estão disponíveis a pedido em info@famyouth.org.uk


fonte: http://www.christiantoday.com/article/young.people.need.to.learn.the.difference.between.true.love.and.its.counterfeits/27129.htm

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Curto e Prático

"Perseverai em oração, velando nela com ação de graças;
orando juntamente por nós, para que Deus nos abra a porta da palavra, a fim de falarmos do mistério de Cristo, pelo qual estou também preso;
para que manifeste, como convém falar.
Andai com sabedoria para com os que estão de fora, remindo o tempo.
A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como vos convém responder a cada um." (Colossensses 4:2 a 6)
O texto acima nos fornece ações para cumprirmos a Palavra de Deus.
Orar sem agradecer é demonstrar total ingratidão a Deus.
A oração perseverante gera um modo conveniente no falar do mistério de Cristo.
Não percamos tempo pra falar do amor de Cristo. O façamos com sabedoria.
Não podemos aplicar o mesmo discurso sempre. A cada pessoa falamos de uma maneira, de forma agradável sempre. Todo ouvinte gosta de conversas agradáveis. Não precisa convencer ninguém de nada. Deixa esse trabalho para o Espírito do Senhor. Ele é "fera" nisso!

Deus te abençoe

Fábio Souza